Consigne 0,5% do seu IRS à Associação Família Solidária de Oeiras

A Associação Família Solidária de Oeiras surgiu em Outubro de 2012 com o objectivo de criar respostas para as famílias afectadas pela nova pobreza, resultante da crise que se instalou no país.
São famílias que sempre foram independentes, trabalharam, nunca receberam ajudas, mas agora se encontram em situação de fragilidade e não estão abrangidas pelos apoios sociais existentes.

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Donativos

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Apoiamos famílias em dificuldades acompanhando-as na tentativa de recuperarem o seu equilíbrio financeiro. Um trabalho que fazemos com o contributo de outras famílias  empresas que nos apoiam com os seus donativos em produtos alimentares e bens essenciais ou com donativos financeiros, consoante a preferência do doador.

A Associação Família Solidária de Oeiras pretende envolver toda a comunidade, criando dinâmicas de entreajuda em vizinhança (famílias solidárias; prédios solidários; bairros solidários), locais de trabalho (colaboradores solidários; empresas solidárias), estabelecimentos comerciais e  outras entidades como por exemplo escolas.

O projeto Saber+ é um projetos na área da educação que responde a três eixos identificados como necessidade através no Diagnóstico Social do Concelho: o combate ao absentismo escolar, apoio às famílias monoparentais e o empoderamento da pessoa.

Trabalhamos de modo a contrariar situações de desinteresse pelo percurso académico que levam à sua interrupção e dificuldades no acesso ao mundo profissional por limitação no que se refere a recursos financeiros, materiais e de orientação/motivação.

Impacto

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Famílias Solidárias
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Voluntários Ativos
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De Bens Distribuídos Por Mês
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Famílias Apoiadas

Faça parte da nossa família e ajude outras famílias

Testemunhos

A Associação Família Solidária faz a diferença na vida destas pessoas. São histórias de vida, contadas na primeira pessoa, que conheceram dificuldades e precisaram de ajuda.
Acreditamos que a melhor forma de fazer a diferença é apoiar as famílias e ajudá-las a reconquistar a sua independência.

Ajudam pessoas como eu, que de um momento para o outro se viram com dificuldades de fazer face às suas necessidades mais básicas.

Se não fosse esta grande ajuda, eu não sei como conseguiria alimentar os meus filhos.

Joana, 42 anos, dois filhos, desempregada
Não esperava ver-me em dificuldades e vivi os problemas em silêncio.
João, 55 anos, desempregado